Postagens

Mostrando postagens de julho, 2024

GigantEu

O estranho não alheio que faz meus olhos arderem em secura deixando fluir em desprendidos fatos o agora frágil das amarras permite minha estrangeiridade aflorar muitas vezes em trabalho de comandante sempre em uma não-falha carrega um tão pesado outro outro como futuro e destino abala o infinito contemplado no singular de mãos dadas com a destruição do ser onde o vazio embrulha-nos e leva para passear. O estranho não alheio é repressão mal sucedida é pedaço gigante meu extensa fronteira gélida que me toca os lábios.

Páempá

A estabilidade ilusória e efêmera tão volátil quanto aquilo que rege o sentido náufrago do próprio espírito de toda pedra que cerca que entra sem convite para bater na porta toco no primeiro raio de sol do dia tão quieto o fio de cabelo que cai o último que já não dói mais se tudo morre, tudo vive e se tudo é realidade, nada é mentira só suportamos a verdade de pá em pá.