GigantEu
O estranho não alheio que faz meus olhos arderem em secura deixando fluir em desprendidos fatos o agora frágil das amarras permite minha estrangeiridade aflorar muitas vezes em trabalho de comandante sempre em uma não-falha carrega um tão pesado outro outro como futuro e destino abala o infinito contemplado no singular de mãos dadas com a destruição do ser onde o vazio embrulha-nos e leva para passear. O estranho não alheio é repressão mal sucedida é pedaço gigante meu extensa fronteira gélida que me toca os lábios.