Postagens

Mostrando postagens de outubro, 2022

Desprotegido

Eu expus minhas misérias me entreguei Minhas mãos tentaram te achar A lágrima no rosto coberta pelo capuz. Eu não te achei mas te imaginei aqui perdi a conta das vezes As músicas soam pelo assoalho ambos pulsantes, ingênuos, lábios tão doce.  Ouvi promessas do tempo O desespero deixa-nos surpreendente vulnerável Acreditei nas minhas próprias projeções quem dera se fossem reais! Você levou algo consigo naquele dia imprevistos acontecem e fazem doer e já dói por tanto tempo.