Cotidiano Extravagante

Nunca escrevi para ninguém
mas sempre tive vontade
Minha galeria é uma nuvem
me leva até o nada

O nada tem algo diferente
é nele que nos encontramos
não onde está a nossa mente enganadora
pois persevera até você bater na lona

A menina dos olhos negros
Seus cabelos tímidos na copa
mas soltos nas raízes
trançando meus pensamentos

Meu deserto seco onde foi construído meu espelho
Aquele o qual não posso obter
Enquanto o tempo não passa, não vou me sentir assim de novo
Vou esperar até amanhã quando pegarmos o mesmo ônibus.

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