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Mostrando postagens de agosto, 2022

Vida (auto)Destrutiva

a vida é destrutiva quanto de mim morre pelo meu respiro em prol da minha sobrevivência torna suportável atrocidades  vozes que se calam sumiços em meio ao caos a vida causa quedas livres sem ter onde cair  a aquarela mancha nos esvaímos  tudo perde a cor pois vivemos cada espaço que aumenta espreme contra o tempo amortece a mente faz escorrer cruelmente enche de esperança